Editora: Editorial Presença
Sinopse: Madeline Whittier observa o mundo pela janela. Tem uma doença rara que a impede de sair de casa. Apesar disso, Maddy leva uma vida tranquila na companhia da mãe e da sua enfermeira - até ao dia em que Olly, um rapaz vestido de preto, se muda para a casa ao lado e os seus olhares se cruzam pela primeira vez. De repente, torna-se impossível para Maddy voltar à velha rotina e ignorar o fascínio do exterior - mesmo que isso ponha a sua vida em risco.
Opinião:
Madeline é uma jovem que passou a vida fechada em casa por sofrer de uma doença auto imune, qualquer coisa pode desencadear uma reacção que a levará à morte. Ela tem apenas contacto directo com a mãe e a sua enfermeira, Carla e a aceitação da sua condição é plena.
Até o dia que novos vizinhos se mudam para lá e ela descobre o amor...
Até o dia que novos vizinhos se mudam para lá e ela descobre o amor...
Jamais tinha ouvido falar deste livro até que me deparei com ele numa votação do grupo de leituras conjuntas do GR. Tal era a curiosidade que fui ler a sinopse.
Nunca li nada do género mas acabei por ficar curiosa quando vi que estava entre os mais votados. Decidi-me a lê-lo na altura em que houve empate, ia lê-lo mesmo que não vencesse (e não venceu).
Já tinha ouvido acerca da doença da protagonista e sabia que era extremamente incapacitante. A autora deu voz a uma jovem que ao sofrer desse distúrbio jamais iria ter uma "vida normal" e a aceitação era um dado adquirido, até ela conhecer o rapaz misterioso que se muda para uma casa ali perto.
Foi amoroso ler acerca das interacções deles, a inocência da Maddy, o auto-conhecimento e a descoberta do mundo e no que ele tem a oferecer. Foi interessante para mim ler sobre a magia do primeiro amor, o amor de mãe e até onde ele poderá ir.
Agradou-me que a protagonista seja uma pessoa com etnia multiracial, e ao ler acerca do seu aspecto, gostei de perceber que tem traços de ambas as partes. Isso é uma coisa boa pois não costumo me deparar com muita variedade no que tenho lido.
Fiquei encantada com a "descoberta" do Havai! Foi estupendo ler toda a descrição e a experiência que tiveram nesse sítio, uma vez que tenho alguma vontade de visitá-lo!
Outro aspecto que apreciei foram os desenhos que surgiam aqui e ali, representando pesquisas ou situações, não estava à espera e achei divertido.
Apesar de não ser o meu tipo de leitura preferido, gostei desta mudança e aconselho. :)
Nunca li nada do género mas acabei por ficar curiosa quando vi que estava entre os mais votados. Decidi-me a lê-lo na altura em que houve empate, ia lê-lo mesmo que não vencesse (e não venceu).
Já tinha ouvido acerca da doença da protagonista e sabia que era extremamente incapacitante. A autora deu voz a uma jovem que ao sofrer desse distúrbio jamais iria ter uma "vida normal" e a aceitação era um dado adquirido, até ela conhecer o rapaz misterioso que se muda para uma casa ali perto.
Foi amoroso ler acerca das interacções deles, a inocência da Maddy, o auto-conhecimento e a descoberta do mundo e no que ele tem a oferecer. Foi interessante para mim ler sobre a magia do primeiro amor, o amor de mãe e até onde ele poderá ir.
Agradou-me que a protagonista seja uma pessoa com etnia multiracial, e ao ler acerca do seu aspecto, gostei de perceber que tem traços de ambas as partes. Isso é uma coisa boa pois não costumo me deparar com muita variedade no que tenho lido.
Fiquei encantada com a "descoberta" do Havai! Foi estupendo ler toda a descrição e a experiência que tiveram nesse sítio, uma vez que tenho alguma vontade de visitá-lo!
Outro aspecto que apreciei foram os desenhos que surgiam aqui e ali, representando pesquisas ou situações, não estava à espera e achei divertido.
Apesar de não ser o meu tipo de leitura preferido, gostei desta mudança e aconselho. :)
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