Editora: Editorial Presença
Sinopse: A Metamorfose (1912), um relato sobre o estranho caso de um caixeiro-viajante, Gregor Samsa, que uma manhã acorda transformado num monstruoso insecto, é justamente apontado como uma obra do género fantástico e, juntamente com o romance O Processo, uma das suas mais célebres obras. Contudo A Metamorfose tem suscitado inúmeras leituras sem nunca esgotar a sua legibilidade, como diria Borges, porque os seus escritos «são intemporais e, desta maneira, eternos».
Opinião:
Esta obra é considerada um clássico, já andava para ler há imenso tempo mas só recentemente é que decidi lê-la.
Trata-se de um livro pequeno que começa com o protagonista a despertar para a horrível percepção de que se tornou uma barata gigante. Quanto mais o tempo passa, mais ele perde a capacidade de se comunicar com a família e outro humanos no geral, apesar de que durante toda a obra, nós como leitores sabemos que ele mantém sempre a sua consciência.
Este livro foi no mínimo estranho e não fiquei muito fã. Durante toda a narrativa não há referências ao motivo nem como se deu mudança no Gregor.
Na minha opinião, este livro implica a importância da comunicação, a importância da família e garantir a sua subsistência, a empatia ou falta dela, a incapacidade de lidar com o absurdo e de como as pessoas são vistas pela sociedade.
★★★
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