quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Requiem [Delirium 3], de Lauren Olivier - Opinião

Título original - Requiem
Saga: Delirium #3
Sinopse: Now an active member of the resistance, Lena has transformed. The nascent rebellion that was underway in Pandemonium has ignited into an all-out revolution in Requiem, and Lena is at the center of the fight. After rescuing Julian from a death sentence, Lena and her friends fled to the Wilds. But the Wilds are no longer a safe haven. Pockets of rebellion have opened throughout the country, and the government cannot deny the existence of Invalids. Regulators infiltrate the borderlands to stamp out the rebels.
As Lena navigates the increasingly dangerous terrain of the Wilds, her best friend, Hana, lives a safe, loveless life in Portland as the fiancée of the young mayor.Requiem is told from the perspectives of both Lena and her friend Hana. They live side by side in a world that divides them until, at last, their stories converge.


Opinião:
O desfecho da saga Delirium chega com Requiem. Acabei de ler Pandemonium e achei fantástico, na verdade foi o melhor dos três na minha opinião. Lancei-me imediatamente de cabeça neste terceiro volume, tão entusiasmada que estava. Pensei "ele está vivo e agora?" Quis logo descobrir. Não sei bem o que esperava mas teve lógica o que se passou (algumas coisas).
Com o aumento da população de inválidos a crescer à margem das cidades e com as manifestações de actividades dos rebeldes, os governos não puderam mais negar a sua existência. Então tomaram medidas para combater a ameaça e adentraram nos "Wilds". 
A ideia era reduzir os números e esmagar o movimento. Quebrar o espírito dos inválidos. Contudo o efeito foi o oposto.
Em Pandemonium tinhamos o antes e o agora, neste livro temos dois pontos de vista, o da Lena e o da Hana. Isto dá-nos perspectivas de ambos os lados praticamente em simultâneo, dos rebeldes e um pouco do governo, devido às ligações da Hana à alta sociedade.
Ao acompanharmos os dois pontos de vista, fica iminente o encontro das antigas melhores amigas. Muita coisa mudou, a Hana foi curada e agora estão em lados opostos. Descobrimos uma grande revelação do passado e isso agita os alicerces daquela amizade. Agradou-me ainda haver vestígios da antiga Hana e de ela querer ajudar a Grace.
Gostei tanto do volume 2 que dei por mim a torcer para a Lena ficar com o Julian mas o primeiro amor deixa sempre marca, não é? Porém as coisas não foram pretas ou brancas, houve ali um bocado de cinzento (apesar de claramente amar Alex, havia sentimentos por Julian), e nem houve um desfecho conclusivo no final da história, refiro-me tanto à parte romântica como à parte da revolução.
Tive algumas surpresas neste volume, umas agradáveis outras nem tanto, mas de uma forma geral gostei da história e dos reencontros, sobretudo com a mãe da Lena e com a Grace. Aconselho :)

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