Saga: Mary Hades #0.5
Sinopse: I always thought my demons came out in the day, rather than at night. I’ve never been scared of the dark. I’ve only ever been scared of real things: getting ill, having injections, physical pain… death. Those are my monsters, not ghosts or vampires or whatever else can hide under your bed at night.
I was wrong.
The dark makes everything worse.
When Mary’s psychiatrist advises a short stay at a psychiatric unit, her worst nightmares are confirmed. How can she get better in a place that fills her with dread? When she meets the other patients, she begins to gather some hope, until she realises that the death toll in the hospital is rising without explanation. Something sinister stalks the corridors and maybe she is the only one who can stop it…
Mary has to confront the Things that she sees if they are to stand a chance. But will she survive a confrontation with death itself?
Opinião:
Já andava para ler Mary Hades há algum tempo, mas optei mesmo por começar pelo "volume 0.5" para ter uma introdução à história.
Após um evento traumático, a Mary partilha com algumas pessoas que tem visões com umas criaturas horrendas, é então que dá entrada num hospital psiquiátrico. Porém ela não tem nenhum desequilíbrio mental e é neste edifício que acaba por ter um melhor entendimento do seu dom, bem como descobre outras capacidades.
Na verdade as criaturas são projecções do cérebro da Mary, como forma de avisá-la que algo de grave vai acontecer. Ela tem vindo a ver algo ocasionalmente pelo hospital, pelo que pressente que algo de errado se está a passar por lá.
Ela decide então investigar e descobre que muitos pacientes estão a morrer de modo inesperado, ultimamente. Cabe-lhe a ela resolver este mistério.
Esta é uma breve história que ficou muito interessante. Na minha opinião, ficou uma boa introdução, deu-me mais contexto e deixa antever alguns aspectos que me parecem essenciais para a história principal.
Ficou bastante original o modo que o organismo da Mary arranjou para que ela fique consciente da iminência de perigo, de como ela tem as visões, e que realmente ao aparecerem, aquelas coisas tragam algum tipo de aviso consigo. Se são aterrorizantes? Imenso, mas é diferente do que "já vi" antes.
Ficou bastante original o modo que o organismo da Mary arranjou para que ela fique consciente da iminência de perigo, de como ela tem as visões, e que realmente ao aparecerem, aquelas coisas tragam algum tipo de aviso consigo. Se são aterrorizantes? Imenso, mas é diferente do que "já vi" antes.
Sinceramente agradou-me imenso, pelo que saio desta leitura com vontade de prosseguir imediatamente para o volume 1. Quantos de vocês optaram por começar alguma saga pelos volumes introdutórios, em vez de iniciar logo no volume principal?
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